O brilho do Luar reflete nas joias
29 de Janeiro de 2015

Ao observar de perto a Pedra da Lua, facilmente notamos um encantador jogo de luz, presente em sua superfície. A incidência da luminosidade na pedra faz com que o reflexo crie um efeito distinto e muito desejado.

Esse fenômeno óptico chamado ‘adularescência’ lembra o brilho inebriante da lua, por isso o seu nome.  Além disso, alguns povos antigos acreditavam que era possível reconhecer as fases da lua através dessa gema.

Muito misticismo e magia também rodeiam a Pedra da Lua, já que em diversas culturas, ela é considerada sagrada e chamada de “pedra dos sonhos”, pois traria belas visões à noite. Nos países árabes, é comum mulheres costurarem a gema no interior de suas roupas para estimular a fertilidade.

Composta pelos elementos Potássio e Alumínio, geralmente é lapidada no estilo cabochão (superfície externa abaulada) para potencializar o efeito da luz. Na época do movimento Art Noveau, foi amplamente usada por joalherias do mundo todo, e desde então é uma das pedras favoritas para adicionar um toque de feminilidade em qualquer criação.

Joias Tibete, da coleção As Viagens

Encontrada em minas no Brasil, EUA, Austrália e alguns países asiáticos, ela foi escolhida para compor as joias da linha Tibete, da coleção da H.Stern intitulada “As Viagens”. Nos anéis, brincos e pendente, estruturas ovais alongadas, de ouro branco com diamantes, contrastam com o desenho arredondado da pedra da lua, criando um visual que transparece sensualidade feminina.

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