De onde vêm as alianças de casamento?
9 de setembro de 2009

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Muitas culturas consideram o círculo (e conseqüentemente a aliança) como um símbolo do eterno, pois é algo sem começo ou fim. Daí provavelmente a ideia de que um aro, usado no dedo, traria uma união duradoura.

Os anéis de casamento são conhecidos desde a Antiguidade. Entre os romanos, eram no princípio de ferro, ficavam escuros e nos museus, hoje, não são nada belos. Depois passaram a ser também de prata ou ouro, não raro traziam o desenho de um aperto de mão. Também podiam conter inscrições internas. Entre os egípcios, os anéis de casamento também tinham pedras preciosas.

Segundo registros feitos pelo arcebispo Isidore de Seville (560-636 DC), no livro The Ethymologies, os anéis eram trocados por noivos como símbolo de fidelidade mútua  e de união dos corações. Era colocado no quarto dedo da mão esquerda, pois acreditava-se haver uma veia que saia do anular esquerdo direto para o coração.

Essa tal veia a ciência já descartou. Mas na Acupuntura e no Do In (métodos de cura orientais milenares) há um meridiano, o do coração, que passa pelo anular esquerdo e pelo coração. Segundo os entendidos, os meridianos são como um rio por onde corre a energia do corpo.

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