Não raro mulheres que conquistam autonomia naturalmente aumentam, além do poder aquisitivo, o apreço por joias. Também é comum que tenham dúvidas sobre como agir na hora de comprar. Sempre digo que as joias que você merece ter devem retribuir à altura o investimento com uma imensa parcela de autogratificação. Em linhas gerais, um acervo que começa a se formar deve levar em consideração o seguinte: versátil, confortável e, sobretudo, bela.
A joia contemporânea pode buscar, em alguns momentos, a mesma simplicidade que orienta o desenho das suas melhores roupas básicas, aquelas que, você sabe, terão uso perene. Exija, portanto, dessas joias-chaves a mesma versatilidade de suas roupas mais essenciais, que devem sempre combinar entre si e com peças diferentes.
Delete, por outro lado, a ideia óbvia de joguinhos combinados, com peças diferentes obedecendo a um mesmo modelo. Melhor fazer misturas. Outra dica: dependendo da sua profissão, no trabalho, se ninguém mais usa jóias, eu também evitaria. Opte por brincos discretos ou um anel mais básico.
No geral, observe invarialmente a equação: você + jóias = acabamento no rosto, no colo e, importantíssimo, olhos brilhantes. Se estiver assim, significa que deu certo e é só se divertir; daqui para frente você e suas joias vão se entender cada vez mais. E lembre-se sempre: qualidade antes de quantidade, como tudo na vida, aliás. >>> Costanza Pascolato
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