Gosto especialmente da ideia de dar sentido e simbologia às joias, não só pelo caráter ancestral que elas têm_para a humanidade ou na história pessoal de cada um_, mas principalmente por questões práticas. Explico melhor: além de ser uma ótima solução na hora de pensar em presentes, ao relacionar pedras preciosas a épocas, situações e personalidades diferentes, cria-se um poder de indução e persuasão bastante eficientes quando se quer uma de joia presente. É como se você sugerisse _bem sutilmente, por favor_, o que gostaria de ganhar, em momentos diferentes da vida.
À parte o diamante, desejável como símbolo máximo de glamour para um vida luxuosa do ponto de vista material, há inúmeras associações possíveis, seja pelas cores ou pela “energias” contidas ali, em cada pedra. Dia desses, numa das minhas pesquisas, encontrei uma tabelinha de pedras-cores-meses de nascimento, sugerindo um link direto com datas de aniversário. Achei especialmente interessante _e útil. A listinha é a seguinte:
janeiro – garnet _granada, em português_ (vermelho)
fevereiro – ametista (roxo)
março – água marinha (azul)
abril – diamante (branco)
maio – esmeralda (verde)
junho – moonstone, a pedra da lua (branca)
julho – mês do rubi (vermelho)
agosto – peridoto (verde)
setembro – safira (azul profundo)
outubro – opala (multicolorida) ou turmalina rosa
novembro – citrino ou topázio amarelo
dezembro – topázio (azul) ou turquesa
Ainda que existam muitas outras associações do gênero, com variações de todos os tipos, não seria nada mal ganhar _ou presentear_ com uma dessas inspirações. Melhor ainda, alguém vai dizer, seria ganhar várias, uma pedra diferente pôr mês. Numa temporada de paixão, neste caso duradoura e afortunada, às vezes acontece.
Por Costanza Pascolado
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