O prêmio Multishow, que aconteceu ontem no Rio de Janeiro, distribuiu estatuetas para os melhores da música brasileira em 13 categorias. Melhores segundo votação do público, via internet. É a 17ª versão do prêmio. E este foi apresentado por Fernanda Torres e Bruno Mazzeo. Teve Caetano e Maria Gadú cantando “Rapte-me, camaleoa”, uma delícia, Negra Li e Ana Carolina fazendo homenagem aos Titãs e a moçada do Skank cantando “Que nem jiló”, de Gonzagão, entre outras apresentações.
Mas é da Fernanda Torres que quero falar. Ela fez três entradas, cada uma com um figurino diferente. Primeiro, apareceu nos bastidores usando um vestido preto com pluminhas no decote tomara que caia – o mesmo vestido Carolina Herrera que Bruno Mazzei entrou no palco. Era piada dos dois, claro. Se você reparou, ela usava um bracelete de ouro Zephyr e brincos Stern Star.
Depois, ela surgiu num vestido-escultura absurdo, branco, daquele tipo “hold your breath”, assinado por Timothy K. Ela mesma fez piada do vestido quando subiu ao palco, dizendo que parecia um repolho albino. E, por fim, Fernanda surgiu como ela mesma, clean e chiquérrima, do tipo menos é mais. Usava um vestido preto assinado por Pedro Lourenço, na altura do joelho. E joias poderosas: um bracelete de quartzo fumê Virtuose e brincos de cristal incolor DVF. Apostou nas pedras brasileiras e brilhou!
Por: Roberta Rossetto