Na hora de decidir sobre o que usar para festejar ou celebrar lembre-se, primeiro, que tudo depende do lugar da festa. Num cenário mais urbano, uma cidade como São Paulo, Nova York ou Londres, você pode e deve sim apostar todas as suas fichas nas joias. Mas se for numa cidade de praia, por exemplo, nem há a necessidade de carregar nas joias. Peças mais graciosas _como as da coleção Meninas_ super funcionam porque às vezes um belo bronzeado vale mais do que um colarzão.
Também na hora da festa, costumo dizer que admiro mais quem sabe se valorizar, tirar partido da própria imagem do que se preocupar excessivamente como se seguisse uma cartilha rígida na hora de se vestir. Para estar chique, não é preciso se encher de brilhos. O importante é a pessoa se olhar com cuidado, avaliar que partes do rosto e do corpo são mais bonitas e potencializá-las, usando poucos artifícios, mesmo que seja para um baile de gala. Quanto menos ostentatória a produção, mais elegante a mulher estará em qualquer ocasião. Muita maquiagem, por exemplo, é feio, porque o princípio básico da maquiagem é valorizar aquilo que você tem e não se redesenhar por inteiro. O importante é respeitar o seu DNA.
Vida prática: se for traje a rigor, prefira um longo, sempre mais elegante. Se não houver essa exigência, vai ser desconfortável usá-lo se as outras convidadas estiverem de vestido curto. Escolha sempre modelos que favoreçam as partes do seu corpo das quais você mais gosta. Se tiver um belo colo, abuse do decote, mostre-o e use apenas um colar bem vistoso. A ousadia, por exemplo, de não usar qualquer brinco é estratégia surpreendente que a distinguirá do resto da multidão. Isso vai lhe dar segurança e uma mulher segura fica muito mais interessante, atraente e elegante.
Acima, colar e brincos Nature, para uma festa de traje a rigor ou uma festa na cidade
>>>Por: Costanza Pascolato