Até o dia 30 deste mês de Outubro, está acontecendo no Rio de Janeiro (loja de Ipanema) e em São Paulo (shopping Iguatemi) uma bela exposição dos cobiçadíssimos relógios Patek Philippe. Esta secular manufatura suíça se destaca por ser, até hoje, uma das únicas relojoarias familiares a manter internamente o controle da produção de todas as suas peças, famosas pelos movimentos mecânicos complicados. Sim, complicados, este é o nome usado para mostrar a complexidade de funções dos modelos mais elaborados, feitos na fábrica de Genebra pelos artesãos da marca.
Pois esta exposição nos trouxe à tona o tema: o que é um movimento mecânico? E os relógios a quartzo, como funcionam?
É verdade, além do design, os relógios também podem ser diferenciados por seu mecanismo? De maneira geral, há dois tipos de funcionamento, o mecânico e o a quartzo. O movimento mecânico, porém, é dividido em duas subclassificações.
Movimento mecânico automático é aquele impulsionado pelo vai e vem do pulso, que movimenta um rotor, que por sua vez move as engrenagens do relógio. Alguns dos relógios equipados com esse tipo de movimento possuem o fundo da caixa transparente, para que toda a minúcia das engrenagens possa ser apreciada.
O outro é o movimento mecânico manual, no qual é preciso dar corda no relógio para ativar a movimentação das engrenagens. Também é comum que tenham o fundo da caixa transparente para a observação do funcionamento.
Alguns movimentos mecânicos, no entanto, podem funcionar enquanto parados. Isso se deve à sua reserva de marcha, que é o tempo que o relógio continua marcando o passar do tempo sem o movimento o pulso. Mas isso varia de acordo com a reserva que cada modelo possui! Ao seu final, para reativar o funcionamento, basta dar corda!
Por fim, os relógios a quartzo são aqueles nos quais uma bateria fornece energia a um circuito integrado. Esse circuito provoca vibrações no cristal de quartzo que, por sua vez, move as engrenagens e os ponteiros. É um mecanismo de altíssima precisão, E uma curiosidade: foi inventado pelos suíços, desenvolvido pelos japoneses e lançados no mercado em 1972.
No caso deste tipo de relógio, a bateria dura em média 2 anos. O consumo varia conforme o tipo de relógio e das funções que ele traz. Um cronógrafo, por exemplo, consome mais bateria do que um relógio que só indica as horas e os minutos.
Exposição Patek Philippe – até 30/10/2011
– Shopping Iguatemi, São Paulo – Piso Térreo, loja 2A – Fone: 11 3095 9888
– Ipanema, Rio de Janeiro – Rua Visconde de Pirajá, 490 – Fone: 21. 2274 3447
>>> Por AdoroJoias
Adorei o Blog, informações que ainda não conhecia!!