A joia como marca registrada
1 de julho de 2010

Não raro algumas mulheres costumam ter dúvidas sobre a necessidade ou a importância de variar joias. Claro que, para um pequeno grupo, o das muito afortunadas, essa pode ser uma questão da maior relevância, sobretudo pelo poder que as variações _ e/ou tamanho do cofre de cada uma_ representam nos círculos que frequentam. Pessoalmente, acredito que a construção de um estilo não tem nada a ver com quantidade. Sempre digo que uma ótima joia, que combina com sua personalidade, é essencial para construir sua imagem e afirmar singularidade. É o que acontece, por exemplo, com a célebre editora Anna Wintour, que usa sempre colares de topázios e ametistas _ pedras brasileiras inclusive _ para as roupas do dia a dia, em absolutamente todos os seus looks. Mais do que os muitos colares que ela possa ter, usar ou variar, a impressão que fica é que aquelas pedras são sua marca registrada. Isso, convenhamos, não depende necessariamente de ter muitos itens para exibir.

Colar TOP SUNRISE copy
Colar Sunrise com citrinos amarelos em diversas tonalidades
Colar Virtuose água marinha
Colar Virtuose com águas-marinhas

Ainda para quem não tem acervos enormes, outra dica bacana é eleger uma joia ou uma bijoux por temporada, como se ela marcasse aquele seu momento, cumprindo a função de companhia ideal para tudo o que você está usando nessa fase.

Por Costanza Pascolato

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