Em temporadas de moda entre o Rio e São Paulo, é bem comum encontrar pessoas que se apresentam a partir de referências de outros conhecidos, tipo “sou filha de fulana, que trabalhou com você em tal lugar”, ou neta, prima, irmã de alguém…
Num desses encontros recentes, nos corredores da Bienal, uma garota muito estilosa, sobrinha de amiga, aproveita para dizer que adora moda mas ainda se sente muito “careta” quando tem que usar as joias que tem… Minha dica para a menina é automática e instintiva: “ataque imediatamente o acervo da sua tia…. Escolha o que lhe agrada e combine, em seguida, com os seus outros itens favoritos, sejam joias ou bijoux.”
Sei que já falamos do tema aqui, mas até por isso continuo a prestar atenção nas it girls mais bacanas da atualidade para confirmar que o uso mais contemporâneo e atual das joias está exatamente na mistura ultrapessoal de peças, novas e antigas. Criações atualíssimas, como as argolas Galilei ou os anéis Highlight aqui da H.Stern, só para citar dois exemplos, combinados à maneira de cada uma, são garantia de estilo.
Como as moças costumam ter muitos furos na orelhas, um brinquinho micro, singelo, com jeitão de joia de família, faz ótima cena com o primeiro, o par Galilei, ou uma bela aliança de família, é um ótima companhia para o poderoso anel em questão. Mais do que “faça o que eu digo” ou “modo de usar”, o legal é transformar isso em raciocínio, a exemplo do que já praticamos _e ainda fazemos_ com o prazer e a habilidade de muitas e divertidas pulseiras em pile up.
>>> Por: Costanza Pascolato